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Treinador Bruno Pereira em discurso directo.

por gdgbasquetebol, Quinta-feira, 28.05.15

Bruno Pereira.jpgConquistado, por mérito e direito próprio, um lugar entre as quatro equipas apuradas para a Fase Final Distrital do Grupo II, Bruno Pereira, treinador dos Sub 16-B do GDG Basquetebol, faz o balanço da época, avalia o trabalho e perspectiva a presença na Fase Final.

Num escalão/categoria onde se dão, muitas vezes, os primeiros passos, se adquirem as primeiras capacidades técnico-tácticas, se perspectivam evoluções desportivas, onde o equilíbrio competitivo é significativo, é um enorme orgulho que o GDG Basquetebol sente pelo trabalho realizado e pela conquista desta patamar pelos nosso jovens Sub 16-B masculinos, sob a orientação do Bruno Pereira.

(GDG Basquetebol) Ao entrarmos na recta final da competição dos Sub16-B masculinos que balanço é possível fazer
(Bruno Pereira) Bem... para começar a época não foi fácil. Lembro-me que nos primeiros treinos tínhamos poucos atletas, cerca 5/6 atletas no máximo. Metade da equipa não tinha hábitos de treino e quando falo em “hábitos de treino” tem a ver não só com a assiduidade mas também com a postura e forma de estar no treino. Foi algo que tivemos de trabalhar e evoluir.
Até meados de Novembro, estivemos a disputar a 1ª Fase da competição e apurámos para o grupo que iria disputar 2 vagas no play-off de acesso ao Inter-Associações, porque individualmente éramos melhores que duas das equipas desse mesmo grupo. Na Fase seguinte isso não chegava e a equipa ressentiu-se disso mesmo. Contudo apesar de termos perdido quase todos os jogos, penso que foi a fase da época mais importante para nós. Foi durante esse tempo que, sem olhar aos resultados, tentámos evoluir mais como EQUIPA e criar um grupo de atletas o mais coeso e unido possível, trabalhando a par disso, claro, a parte técnico-táctica. Entre essa fase da competição e a seguinte (esta última) tivemos quase um mês sem competição, e essa paragem foi fundamental para crescermos a nível táctico, fundamentalmente. Confesso que nunca pensei muito sobre a possibilidade de apurarmos para a fase final, pois além de termos calhado na série mais difícil entre as 3 séries desta Fase, ainda havia outros objectivos que para mim se sobrepunham ao apuramento para este fim-de-semana. Tínhamos de criar um grupo com qualidade e competitivo de Sub16 para a próxima época, bem como fortalecer em todos os aspectos os atletas que para o ano serão Sub18.
Apesar disto as coisas correram melhor do que eu próprio imaginava e com o avançar do campeonato começámos a acreditar que seria possível apurar, e neste momento estamos a dois dias daquele que será “O” fim-de-semana da época.

Como avalias o grupo e entrega destes jovens atletas?
Penso que foi o grupo ideal para mim, este ano. Até agora apenas tinha estado ligado ao minibasket e este grupo proporcionou-me novos desafios e uma forma de ver o ensino do Basquetebol que nunca tinha experienciado.
Tal como já disse não foi um grupo fácil, principalmente ao início, e as dificuldades e limitações eram grandes. Porém cada atleta individualmente, como pessoa, cresceu bastante, e a postura no treino evoluiu imenso. Neste momento, por exemplo, quando algum deles excede a “brincadeira” no treino, eu próprio quase não tenho de dizer nada, são os próprios colegas que se repreendem entre si. É um grupo fantástico.

A equipa, onde se incluem os atletas e tu, conseguiu, com todo o mérito, marcar presença na Fase Final Distrital do Grupo II. O que significa este momento especial?
Pessoalmente é algo que nunca vou esquecer, independentemente do resultado final. É a minha primeira Fase Final, quer como treinador, quer como atleta. Foi algo com que sonhava um dia estar num destes fins-de-semana espectaculares. Para os atletas é também espectacular, mas não vivido com tanta intensidade à partida, visto que já todos (à exceção do Gabriel) sabem o que é estar numa Fase Final. Esta Fase Final para mim é vista também como um merecido prémio para os atletas, pela evolução ao longo de toda a época, quer como atletas quer como pessoas.

Independentemente do "tudo pode acontecer" e que o grande momento está conquistado (a presença), a verdade é que não basta chegar à Fase Final, é preciso disputá-la e há três jogos para cumprir. Quais são as perspectivas para a Fase Final?
É difícil falar de perspectivas. A única que é certa é que todos vão dar o máximo de si, eu inclusive. São quatro equipas que demonstraram ser muito equilibradas entre si, ao longo do ano. Nós já ganhámos e já perdemos com a Oliveirense e com a Ovarense “B” e apenas perdemos todos os jogos que realizámos contra o Galitos “A”, porém tanto a Ovarense “B” como a Oliveirense conseguiram vitórias frente à equipa da casa. É daquelas fases finais em que qualquer equipa pode ganhar todos os jogos ou perdê-los. Vai haver jogos emotivos com certeza.
Tirando a parte mais competitiva, espero que todos aproveitem o momento e o ambiente do fim-de-semana, que será certamente incrível.

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às 09:39


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